Nos veleiros de madeira, o casco do navio era revestido por espessas camadas de cracas, cujas conchas poderiam ser como pedras bem duras. Assim, quem era submetido a tal sofrimento, enquanto se afogava, tinha a pele arrancada implacavelmente, ao mesmo tempo em que a água salgada fazia arder os ferimentos. Segundo relatos, as conchas eram tão afiadas que poderiam arrancar membros inteiros, até mesmo decepando a cabeça.
Empregado principalmente pelos holandeses e franceses dos anos 1500, o método foi abolido em 1853.
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