quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

O maior lançamento simultâneo de panquecas do mundo



Pode não ser algo verdadeiramente útil, porém os estudantes da Universidade de Sheffield (Inglaterra) decidiram quebrar o recorde do maior número de lançamento de panquecas do mundo. Aproximadamente 900 estudantes pegaram as suas frigideiras e panquecas e jogaram as massas simultaneamente para o alto. O número do recorde só não é maior pois 40 pessoas deixaram as panquecas caírem no chão.

O maior número de ovos quebrados em um minuto


Trata-se de uma habilidade peculiar (quebrar ovos em alta velocidade), porém pode ter lá as suas vantagens nas cozinhas mais tumultuadas. Ross McCurdy, o dono de um restaurante especializado em cafés da manhã robustos, detém o recorde de conseguir quebrar 32 ovos com somente uma das mãos em só um minuto.

O jantar servido em um dos pontos mais altos do planeta


Henry Shelford resolveu comemorar o aniversário de trinta anos nas alturas. A festinha aconteceu nas montanhas do Tibete, localizadas a 6805 metros de altura. Ele e os convidados puderam desfrutar dos seguintes pratos: caviar, pato e um belo bolo de aniversário – mas tiveram que comer rapidinho antes que ficasse frio demais.

O cocktail mais caro já servido no mundo


O cocktail mais caro de todos os tempos foi criado pelo italiano Salvatore Calabrese em Londres. O preço da bebida? Mais de R$ 15 mil. O drink continha um licor de 1770, um conhaque de 1778, além de outras duas bebidas igualmente antigas e raras (um Dubb Orange Curaçao de 1860 e uma Angostura Bitters de 1900).

O sanduíche mais longo do mundo


O sanduíche mais longo do mundo foi feito no Líbano, com exatamente 735 metros de comprimento do começo ao fim. Para criar um sanduíche tão extenso, três times ficaram responsáveis por três partes gigantes do sanduíche. Será que ficou gostoso?

O maior purê de batata do mundo


Feito pelo chefe francês Joël Robuchon, o maior purê de batata do mundo foi servido na França. Toda a massa do alimento pesava um total exato de 1042 quilos (exatamente, um purê de batata de mais de uma tonelada). Pelo menos aqui ninguém precisava se preocupar em deixar um pouco de purê para o próximo da fila...

A maior moeda de chocolate


O recorde da maior moeda de chocolate do mundo é impressionante, já que ela tinha quase 670 quilos quando foi apresentada na Ciocco Show Exhibition na Itália. Esse grande pedaço de chocolate (que certamente precisou de dezenas de pessoas para comê-lo por completo), foi feito exclusivamente para entrar no livro dos recordes.


A maior quantidade de Big Mac já consumida por alguém


O americano Donald A. Gorske já comeu mais de 26 mil sanduíches Big Macs, já que há aproximadamente 40 anos ele vai ao Mc Donald’s todos os dias. Como será que está a saúde desse sujeito?

A maior massa de pizza a girar por dois minutos



O americano Tony Gemignani girou 500 gramas de massa por dois minutos para formar a base de uma pizza de 84 centímetros de comprimento, em Minnesota (Estados Unidos). O ato foi realizado durante as filmagens da Semana do Guinness World Record para o canal Food Network.


O maior cachorro-quente do mundo comercialmente disponível


Se você é fã de cachorros-quentes, o maior de todos eles pode ser encontrado no Gorilla Tango Novelty Meats, nos Estados Unidos, por US$ 40. O alimento pesa mais de três quilos, portanto deve ser um tanto difícil tentar comê-lo sozinho.


Atualizar sua visão do amor já muda a sua capacidade de amar



A ciência oferece novas lentes através das quais você pode ver suas interações emocionais. “As pessoas que entrevistei para o livro compartilharam histórias incrivelmente comoventes sobre como usaram micromomentos de conexão para fazer reviravoltas dramáticas em suas vidas pessoais e profissionais”, conta Barbara.
“Uma das coisas mais esperançosas que eu aprendi é que quando as pessoas tomam só um minuto por dia para pensar se se sentiam ligadas e sintonizadas com os outros, iniciam uma cascata de benefícios. E isto é algo que você pode começar a fazer hoje, tendo aprendido apenas um pouco mais sobre como o amor funciona”, diz.[CNN, foto de Amanda Nicole Betley]

Amor e compaixão podem ser a mesma coisa



Reimaginar o amor como micromomentos de positividade compartilhada pode fazer parecer que o amor requer que você sempre se sinta feliz. Isso não é verdade. Você pode experimentar um momento de microamor, mesmo que você ou a pessoa com quem você se conecta esteja sofrendo.
“O amor não exige que você ignore ou suprima negatividade. Ele simplesmente requer que algum elemento de empatia, bondade ou apreciação sejam adicionados à mistura. Compaixão é a forma que o amor toma quando o sofrimento ocorre”, explica Barbara.

Não subestime o amor no casamento



“Escrever este livro mudou profundamente a minha visão pessoal de amor. Eu costumava defender o amor como uma força constante, firme, mas que não definia meu casamento. Enquanto essa força constante e firme ainda existe, agora vejo a nossa ligação como um produto dos muitos micromomentos de ressonância de positividade que meu marido e eu compartilhamos ao longo dos anos”, conta Barbara.
Segundo ela, isso pode ajudar a afastar uma ideia de amor fixa que o pode levar a subestimar esse sentimento em um relacionamento. “O amor é algo que devemos recultivar todos os dias”, afirma.

Pequenos momentos emocionais podem ter grandes efeitos biológicos




Pode parecer surpreendente que uma experiência que dura apenas um momento possa ter um efeito duradouro sobre a sua saúde e longevidade. No entanto, Barbara notou que há um ciclo importante, uma espiral ascendente, entre vida social e bem-estar físico.
Isto é, não somente seus micromomentos de amor o tornam mais saudável, mas ser saudável “aumenta” a sua capacidade de amar. Pouco a pouco, amor gera amor, melhorando a sua saúde. E saúde gera saúde, melhorando a sua capacidade de amar.

Suas células imunes refletem suas experiências passadas de amor


Segundo Barbara, as formas como seus genes são expressos no nível celular dependem de muitos fatores, incluindo se você se considera ser socialmente conectado ou cronicamente solitário.
Barbara e sua equipe estão investigando os efeitos celulares do amor, testando se as pessoas que constroem mais micromomentos de amor na vida diária também têm células imunológicas mais saudáveis.

O amor fortalece a conexão entre o cérebro e o coração, tornando-o mais saudável



Décadas de pesquisa mostram que as pessoas que estão mais conectadas socialmente vivem vidas mais longas e saudáveis. No entanto, como exatamente os laços sociais afetam a saúde ainda é um dos grandes mistérios da ciência.
A equipe de pesquisa liderada por Barbara descobriu que, quando pessoas são designadas aleatoriamente a aprender maneiras de criar mais micromomentos de amor diariamente, a função do seu nervo vago, um canal chave que liga o cérebro ao coração, melhora de forma duradoura. Esta descoberta fornece um novo caminho para descobrir de que forma micromomentos de amor servem como nutrientes para a sua saúde.

Fazer contato visual é importante para o amor


Seu corpo tem a capacidade de “identificar” as emoções das pessoas ao seu redor, tornando suas perspectivas para o amor – definidas como micromomentos de ressonância de positividade – quase ilimitadas. Embora isso soe esperançoso, essa habilidade natural é frustrada se você não fizer contato visual com a outra pessoa. O encontro dos olhos é uma chave essencial para a sincronia neural.


O amor não pertence a uma pessoa


Nós tendemos a pensar em emoções como eventos particulares, confinados a mente e corpo de uma pessoa. Atualizar a visão do amor desafia esta lógica.
Segundo Barbara, evidências sugerem que quando você realmente se conecta com outra pessoa, uma sincronia perceptível, mas momentânea, surge entre os dois: seus gestos e bioquímica, até mesmo seus respectivos disparos neurais, espelham um o outro em um padrão que ela chama de ressonância de positividade. “O amor é uma onda biológica de sentimento bom e cuidado mútuo que rola por dois ou mais cérebros e corpos de uma só vez”, diz.

O amor não é exclusivo


Nós tendemos a pensar no amor apenas no contexto de nossos entes queridos. Quando o limitamos a apenas o círculo mais íntimo de família e amigos, inadvertidamente e severamente restringimos nossas oportunidades para o crescimento, saúde e bem-estar, de acordo com Barbara.
Na realidade, ela acha que podemos experimentar micromomentos de conexão com qualquer um, seja nossa alma gêmea ou um estranho. “Enquanto você se sentir seguro e forjar o tipo certo de conexão, as condições para experimentar a emoção do amor são boas”, afirma.


Pode ser difícil falar de amor em termos científicos, porque as pessoas têm ideias pré-existentes fortes sobre ele


A visão do amor que surge a partir da ciência requer uma mudança radical, segundo Barbara. “Eu aprendi que preciso pedir às pessoas para revisitar suas visões atuais de amor o suficiente para considerá-lo a partir de uma perspectiva diferente: a perspectiva do seu corpo”, diz.
Amor não é romance. Não é desejo sexual. Não é nem mesmo o vínculo especial que você sente com outros familiares ou pessoas significativas para você. E talvez o mais difícil de tudo, o amor não é duradouro e incondicional. A mudança radical que Barbara sugere é ver o amor como nosso corpo o experimenta: um micromomento de conexão compartilhada com o outro.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Tradições Natalinas: Meios de transporte



Como você sabe, aqui no Brasil as crianças acreditam que o Papai Noel visita todo mundo montado em um trenó puxado por renas, não é mesmo? Nos EUA, o Bom Velhinho usa o mesmo meio de transporte, mas na Austrália quem puxa o trenó são os cangurus! Já na Holanda, ele circula a cavalo, e na Suíça, em vez de cavalo, Noel visita as crianças montado em um burro.
No Havaí o coitadinho é obrigado a fazer exercícios, pois precisa remar em uma canoa. Mas o mais curioso mesmo é na República Tcheca, pois por lá o Papai Noel vem do céu com uma corda dourada, ao melhor estilo missão impossível. E você, leitor, conhece mais algum costume diferente para celebrar o Natal? Não deixe de contar para a gente nos comentários!

Tradições Natalinas: Esperança



Na República Tcheca existe um curioso ritual que as moças que desejam se casar fazem durante o Natal. De costas para as portas de entrada de suas casas, elas jogam um sapato por cima do ombro e, se o calçado cair com o dedão apontando para a porta, isso significa que elas se casarão no período de um ano. Caso o sapato caia virado para qualquer outro lado, as moças precisam esperar até o próximo Natal para tentar novamente.

Tradições Natalinas: Aranha natalina



Além dos enfeites de Natal que todo mundo conhece, na Ucrânia as árvores são decoradas com teias de aranha. A origem desse costume vem de um conto sobre uma mulher muito pobre que não tinha como comprar os adornos para pendurar no pinheiro. Mas, na véspera de Natal uma mágica aconteceu, e a mulher descobriu na manhã seguinte que uma aranha havia enfeitado a árvore com uma linda teia brilhante.

Tradições Natalinas: Ajudante sinistro



Na Holanda não são bruxas ou demônios quem aterrorizam as festas de Natal, mas um personagem sinistro chamado Zwarte Piet — ou Pedro Preto em tradução livre. Apesar de ele ser um dos queridos ajudantes do Papai Noel, o Pedro também tem um lado assustador: ele é uma espécie de “homem do saco” que leva as criancinhas desobedientes embora para a Espanha, que, curiosamente, é onde o Bom Velhinho dos holandeses mora.
A história desse estranho personagem também é bem sinistra. Originalmente, Zwarte Piet era um escravo que acompanhava o Papai Noel, mas essa versão acabou sendo alterada — evidentemente — por questões relacionadas ao racismo. Hoje em dia, as crianças holandesas aprendem que a aparência de Pedro se deve à fuligem, pois, segundo a nova adaptação, ele trabalha como limpador de chaminés.

Tradições Natalinas: Bruxa do bem


Já na Itália, em vez de uma horda de seres que roubam vassouras, quem aparece para as festas é a “La Befana”, uma bruxa querida e superaguardada pelas crianças italianas. Segundo a lenda, La Befana estava muito ocupada quando os Reis Magos foram visitar o menino Jesus, e é por isso que ela só aparece alguns dias depois do Natal trazendo os presentes.

Tradições Natalinas: Bruxas malignas



Na Noruega quem vem fazer visitinhas são grupos de bruxas malvadas, que roubam as vassouras das casas para ficar sobrevoando os vilarejos. Assim, nessa época as vassouras simplesmente somem de vista, já que durante as celebrações as mulheres escondem esses objetos para manter os espíritos malignos bem longe de seus lares.

Tradições Natalinas: Personagem demoníaco



Se quando você era pequeno o único medo que sentia no Natal era o de não ganhar presentes por não ter sido bonzinho o ano inteiro, fique feliz! Na Áustria, quem não se comporta direito pode receber a visita de um demônio horripilante chamado Krampus, que aterroriza as crianças perambulando pelas ruas à noite arrastando correntes. Isso sem contar que ele anda com uma vara para esquentar o traseiro das que foram muito arteiras.

Método de Execução: Escafismo

Achou tudo péssimo até agora? Pois o escafismo é uma das mortes mais torturantes e nauseantes de todos os tempos. Praticada pelos persas antigos, por volta de 500 a.C., a punição poderia se prolongar por dias.
A pessoa era amarrada a um barco ou tronco e alimentada com apenas leite e mel, até que desenvolvesse uma diarreia grave. Seu corpo também era lambuzado com o alimento.
Com essa alimentação repetida em intervalos diários, a vítima tinha pouca chance de morrer de sede ou fome, e aí começava a sua tortura: o mel e as fezes atraíam milhares de insetos, que cavavam em seus olhos, ouvidos e nariz, entrando na boca, enquanto vermes e parasitas, criados na sujeira do barco, se contorciam em suas entranhas.
A morte era causada por uma combinação de infecções. O historiador grego Plutarco afirmava que uma vítima poderia levar 17 dias para morrer.



Método de Execução: Esfolação

A esfolação tem uma história longa e grotesca: registros da prática existem desde 911 a.C., mas ela foi utilizada com maior frequência durante a Europa Medieval. Várias técnicas têm sido aproveitadas em diferentes culturas, mas a base continua a ser a mesma: retirar a pele lentamente, mantendo a vítima viva pelo maior tempo possível.



Esculturas do período assírio mostram que o processo começa com incisões nas coxas ou nas nádegas, enquanto no modo europeu a pele era arrancada a partir dos pés.

A morte viria normalmente, como resultado da perda de sangue e do choque. Porém, nos piores casos, a vítima era mantida em estado de agonia por vários dias, até sucumbir aos ferimentos infectados.


Método de Execução: A tortura do bambu

Forçar lascas finas de bambu sob as unhas foi um método muito usado para fazer alguém confessar. Porém, a planta também foi utilizada para, lentamente, matar uma pessoa. Supostamente usado pelos japoneses em prisioneiros de guerra norte-americanos, o método consistia em amarrar a vítima a um quadro sobre um pedaço de broto de bambu.


Sendo uma das plantas com crescimento mais rápido do mundo, as pontas afiadas começavam a perfurar a pele pouco a pouco. O resultado era uma morte por múltiplos cortes, o que seria equivalente a ser deixado em uma cama de estacas afiadas.
Em 2008, o programa MythBusters, do canal Discovery Channel, utilizou um molde humano, daqueles usados em exames de balística, e descobriram que o bambu demora três dias para entrar no corpo.

Método de Execução: A tortura do rato

Mostrada na série Game of Thrones recentemente, a tortura do rato é um método extremamente cruel. Em sua forma mais básica, um balde com ratos vivos é colocado sobre o torso exposto de uma pessoa. Os executores aplicam calor ao balde e os ratos começam a roer e rasgar caminhos no abdome da vítima para tentar escapar de tal aquecimento.


Além da dor de ter a pele e os órgãos dilacerados, ainda havia o sofrimento ao sentir roedores grandes e imundos se contorcendo por dentro de suas entranhas.
O General Pinochet disse ter empregado a técnica durante a ditadura do Chile, entre 1973 e 1990. Nessa época, outras versões do castigo foram aplicadas, com ratos ou aranhas sendo inseridas no reto ou na vagina através de tubos.

Método de Execução: Ser enforcado e esquartejado

Registrado pela primeira vez na Inglaterra durante o século 13, este modo de execução era a punição legal por traição. Por ser extremamente bárbaro, se esperava que ninguém jamais correria o risco de ser acusado de tal ato. Porém, muitos tiveram seu fim desta maneira cruel. 


O processo começava com a vítima amarrada em um painel de madeira, que era puxado por um cavalo. Então, ela era submetida a um enforcamento lento, fazendo com que a corda cortasse aos poucos a pele e a garganta.
Uma vez que a vítima estava agonizando, ela era estripada: seu estômago era aberto e seus intestinos e outros órgãos, picados em pequenos pedaços.
Depois que o acusado morria, seu corpo era cortado em várias partes e cada uma era enviada a uma área diferente do país, como um aviso.

Método de Execução: A vela romana

Um dos métodos preferidos do imperador romano Nero consistia em amarrar uma pessoa a uma estaca untada com material inflamável, queimando-a lentamente até a morte.


O que diferencia esta punição de muitas outras semelhantes é o fato de que as vítimas eram alinhadas para fornecer a iluminação para as festas do imperador.

Método de Execução: Keelhauling

O keelhauling* era uma punição marítima que muitas vezes acabava em morte. A vítima era pendurada no navio, ficando suspensa por uma corda, e era rapidamente puxada ao longo do comprimento do casco.


Nos veleiros de madeira, o casco do navio era revestido por espessas camadas de cracas, cujas conchas poderiam ser como pedras bem duras. Assim, quem era submetido a tal sofrimento, enquanto se afogava, tinha a pele arrancada implacavelmente, ao mesmo tempo em que a água salgada fazia arder os ferimentos. Segundo relatos, as conchas eram tão afiadas que poderiam arrancar membros inteiros, até mesmo decepando a cabeça.

Empregado principalmente pelos holandeses e franceses dos anos 1500, o método foi abolido em 1853.


Método de Execução: Empalamento

Método usado por Vlad, o Empalador, Príncipe da Valáquia que governou a região durante o século 15, o empalamento costuma ser retratado por uma estaca atravessando verticalmente uma pessoa – o que poderia passar a impressão de ser uma morte rápida, porém o processo real durava muito mais tempo.

Tradicionalmente, a lança era afiada e fixada no chão. A vítima era colocada sobre a ponta, com o objeto inserido pelo reto ou vagina. O peso do corpo fazia com que a lança fosse perfurando os órgãos de uma maneira lenta e agonizante, até que, depois de penetrar por todo o torso, rasgava uma saída através do ombro, pescoço ou garganta. De acordo com relatos, a vítima poderia demorar até 8 dias para morrer.

Método de Execução: A Águia de Sangue

Esta técnica é atribuída a antigos guerreiros nórdicos, que misturavam a brutalidade com o imaginário poético. Primeiro, eles cortavam as costas da vítima para expor a coluna vertebral. Então, eles seguravam as costelas, forçando-as para trás até que saíssem do corpo.


Para completar, os pulmões eram retirados da cavidade corporal e revestidos com sal. 

Métodos de Execução: Ser fervido


Lenta e agonizante, esta punição já foi feita com água, óleo, cera e até mesmo vinho e chumbo derretido. Se o choque da dor não deixar a vítima inconsciente, ela vai experimentar uma sensação insuportável de ter as camadas externas da pele destruídas pelo calor até serem dissolvidas. Em seguida, haverá a ruptura completa do tecido adiposo.

Pode parecer que uma morte tão severa foi destino de grandes criminosos, mas o Imperador Nero impôs esta condenação a milhares de cristãos. Já na Idade Média, os falsificadores de moedas é que recebiam tal penalidade.
Apesar de chocante e cruel, acredita-se que esta prática tenha sido realizada recentemente, em 2002, pelo governo do Uzbequistão, conduzido por Islam Karimov. Eles foram acusados de torturar vários suspeitos de terrorismo desta maneira.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Sêmen na Comida



Essa notícia é bastante nojenta! O cozinheiro Fotie Photenhauer criou e publicou receitas preparadas com sêmen humano. De acordo com o chefe, além de ser extremamente nutritivo, o sêmen também tem uma excelente textura, e vai bem com queijos e vinhos. Você encararia essa iguaria culinária?

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